quinta-feira, 9 de julho de 2015

Como ficará a profissão DJ ? 

Depois de tanta luta, a presidenta Dilma resolveu acompanhar o seu mentor lula e VETAR o projeto que regulamentava a profissão dos DJs, o que significa que não haverá novo projeto, ele será engavetado definitivamente. Mas existe uma luz no final do túnel sim! A ADJ-RJ estará se reunindo com o sindicato que representará os DJs, ou seja o SATED que vai dar os caminhos e soluções para este "infortúnio politico". Aguardem que daremos novidades em breve!

Mas deixaremos claro que a ADJ-RJ não vai apoiar politicamente nenhum candidato politico que se proclame o representante de djs, não apoiaremos oportunismo. A cada reunião a ser feita compareça e entenda o que acontece. Não seja um inocente útil.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sindicatos Panelinhas

UNIÃO DOS DJS AMEAÇADA !!!

A CATEGORIA QUE JÁ ERA DESUNIDA, VAI ENFRENTAR PROBLEMAS APÓS A PUBLICAÇÃO DA LEI QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO:
TRATA-SE DA CRIAÇÃO DE INÚMEROS SINDICATOS DE DJS QUE OS OPORTUNISTAS DE PLANTÃO COMEÇAM A EFETIVAR SEM O MENOR CONHECIMENTO DAS LEIS OU DE QUALQUER FORMAÇÃO SINDICAL.
A INTENÇÃO É TER PODER, E UTILIZAR UM SINDICATO PRA ALAVANCAR CANDIDATURAS POLÍTICAS.
SE VAI BENEFICIAR A CATEGORIA...IMPÕE MUITAS DÚVIDAS.

O CERTO ERA SE FAZER UMA GRANDE ASSEMBLEIA PARA CRIAÇÃO DA PRIMEIRA DIRETORIA COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS DJS DO ESTADO. MAS PARA ALGUNS ISSO É PREJUDICIAL AOS PLANOS DO CRESCIMENTO PESSOAL.

O que já se sabe é que existem 03 sindicatos estaduais registrados no páreo, TODOS FEITOS SEM UM QUORUM REPRESENTATIVO E QUANTITATIVO:

sindicovi = sindicato dos trabalhadores em cabines de som e djs
simbradj = sindicato da discoterj
sindj niteroi = sindicato da região metropolitana
Existem também 02 sindicatos municipais em formação:
o sindicato das equipes de som do rj
e o sindicato dos djs e mcs do funk
a briga na justiça vai ser horrível...tudo isso é lamentável!

MAS VAMOS LEMBRAR AOS DJS CONSCIENTES O QUE ESTÁ NA LEI:

- NINGUÉM PODE SER FILIADO A MAIS DE 1 SINDICATO
- UM SINDICATO REGULAR DEVE TER POR LEI A ADESÃO DE 1/3 DA CATEGORIA DO ESTADO.
- NINGUÉM É OBRIGADO A ENTRAR NUM SINDICATO QUE NÃO QUEIRA.
- É INCONSTITUCIONAL UM SINDICATO IRREGULAR IMPEDIR ALGUÉM DE EXERCER SUAS CONDIÇÕES TRABALHISTAS.


POSICIONAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE DJS (ADJ-RJ)

POR NÃO CONCORDAR COM A ANTIGA PRÁTICA DE SE FORMAR PANELINHAS NO MERCADO DJ, QUE ESTÁ SENDO ADOTADA POR ESTES SINDICATOS ACIMA, PARA NÃO FAZER PARTE DESSAS BRIGAS.
E POR ENTENDER QUE O MERCADO NECESSITA DE UM SINDICATO IMPARCIAL E FORTE,

DECIDIMOS POR MAIORIA EM ASSEMBLEIA A NOSSA FILIAÇÃO E APOIO IRRESTRITO AO SINDICATO DOS ARTISTAS DO RJ - SATED-RJ

QUE INICIARÁ OS PROCESSOS DE REGISTROS PROFISSIONAIS DOS NOSSOS ASSOCIADOS JUNTO AO MTB.

sábado, 20 de novembro de 2010

Meu início no mundo dos DJs

Sempre fui uma pessoa ligada a música, com família de músicos, sendo afilhada do meu querido e saudoso Baden Powell. Me formei em jornalismo, mas sempre atuei dentro do Radio e TV. Foram inúmeras emissoras, grandes ou pequenas. E felizmente trabalhei com os melhores como o também saudoso Haroldo de Andrade e até a Cidinha Campos. E na TV com o diretor Wilton Santos. Começei a produzir eventos, o que me aproximou do universo DJ. Eu frequentava a antiga boate Cê Que Sabe, onde me tornei amiga do DJ residente da época, o DJ Bosco. Ficava sempre próxima da cabine, que achava muito mágica!
Numa festa, acabei conhecendo o Wallace, ou melhor o DJ MP4 , fiquei tão fascinada com sua performance musical, que fundei o primeiro fã clube do MP4, eram apenas 6 garotas, que acompanhavam sempre o nosso eterno ídolo em todos os seus shows( fizemos até camiseta!).
E com isso acabei tendo sempre um certo interesse nas performances de DJs em qualquer evento que eu ia. Conheci inúmeros DJs por este motivo. Alguns muito amigos, no antigo Baile de Black Music do Cordão do Bola Preta.

Os anos se passaram e fui para Europa, onde vivi por alguns anos.
Ao retornar ao Brasil em 2005, me reencontrei com a turma do Bola Preta. Acabei convidada para um Encontro de DJs da Black Music, realizado na Pça da Bandeira, percebi a insatisfação de todos com os rumos atuais da profissão. O DJ Leley , como sabia do meu envolvimento com causas sociais e da minha experiência sindical, por participação no sindicato dos Radialistas, me pediu para orientar a um grupo de djs a buscar a única coisa que mudaria tudo pra melhor: A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DJs.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Como a ADJ-RJ nasceu

Em primeiro lugar, eu não tenho a mínima intenção de esquecer qualquer mobilização para a regulamentação da profissão de DJ que tenha sido feita no passado, pois sempre deixei claro que faltou a estas mobilizações realizar desdobramentos no caminho correto para prosseguir. Qual caminho? A aprovação de uma lei que regulamentasse a profissão.
E foi isso que fui buscar, promovi reuniões com a categoria para se chegar ao projeto de lei 2631/2007 de autoria do dep. Brizola Neto. Em 2005, começamos com um pequeno grupo de DJs na sede do bloco do Bohemios do Senado, no Centro do Rio. Depois na Rua da Ajuda, na Secretaria de Estado de Planejamento, onde o espaço era maior. Com a mudança de governos, começamos a utilizar o auditório da Fundação Ulisses Guimarães (FUG) GRATUITAMENTE e na Secretaria estadual de Trabalho. Todas estas reuniões além das minhas visitas aos DJs nos municípios do Estado do Rio, se chegou a um documento de 400 assinaturas dando embasamento a lei. Ou seja, existia uma categoria solicitando a sua regulamentação. Com a entrada do projeto de lei no Congresso no final de dezembro de 2007; logo depois o senador Romeu Tuma apresentou o substitutivo de lei nº 740, modificando o texto da Lei nº 6533, mas ambos os projetos representavam uma só coisa: A REGULAMENTAÇÃO DOS DJS NO BRASIL.

Agora faltava a criação de uma Entidade Representativa da categoria, que representasse este movimento e principalmente fizesse "lobby em Brasília" para conseguir mais simpatizantes pela causa. Convidei DJs e pessoas simpatizantes, para que juntos criássemos uma entidade representativa para a classe e dessa forma pudessemos obter mais apoio político para a Lei sair.

Foi então que a ADJ nasceu.
Reunindo um grupo de DJs atuantes no mercado e com conhecimento das antigas escolas, além de simpatizantes comprometidos com a causa.

FOMOS CONVIDADOS PELA COMISSÃO DE TRABALHO DA ALERJ PARA PRODUZIR E REALIZARMOS A PRIMEIRA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO PAÍS SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DOS DISC JOCKEYS OU DJS EM 05 DE DEZEMBRO DE 2008.

A fundação jurídica da ADJ-RJ ocorreu no dia 20 de Janeiro de 2008. Com as Bençãos do dia do Santo Padroeiro do RJ, São Sebastião.

NOSSO SITE: http://www.adjrj.com.br/

ADJ-RJ NO ORKUT: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=66832253A

DIRETORIA EFETIVA DE VERDADE

Presidente: Alicia Moreno
Vice-presidente: DJ Roger Flex
Tesoureiro: DJ Pierre
Dir. Jurídico: DJ Wanderson ( Furacão 2000)
Dir.Capacitação: DJ Fernandinho
Secretário Geral: DJ Edgar Bergmann
Dir. Cultural: DJ Marcus Guedes
Dir. Administrativo: Ana paula V.Silva
Dir. Eventos : DJ Bosco
Dir. Captação e convênios : DJ Ivan Demitres
Dir. Feminina: DJ Alê Sound

REPRESENTANTES DAS REGIÕES:

Região Serrana: DJ Ernest
Região dos Lagos: DJ Robert Pantoja
Região Sul Fluminense: DJ Julio Lisboa

Região Norte Fluminense: DJ Alex Ferreira
Região Baixada Fluminense: DJ Bruninho ADJ
Região Metropolitana: DJ Paulo Cichelli (Morcego)
Região da Costa Verde: DJ Dedéco

CONSELHO FISCAL:

1º Conselheiro: DJ Lio Santana
2º Conselheiro: DJ Alexandre Derizans (Pop Rio)
3º Conselheiro: DJ Mega


Nossa atual sede situada na Praça Tiradentes nº 35 - Centro do Rio, ainda encontra-se em reformas para abrigar os cursos de DJ, planos de benefícios e outras atividades, contamos com a compreensão de todos os associados.

TRABALHAR É PRECISO. O RESULTADO DISSO É A VITÓRIA PARA A CLASSE DJ.

Associações de DJs em guerra?

Para mim não foi novidade quando vários djs chegaram na Audiência Pública informando terem recebido emails e contatos em redes sociais da Sandra Gal desqualificando a Audiência Pública que aconteceu. Como muita gente presenciou no evento, houve uma deselegante atitude da discoterj, criando um clima de intriga entre as Associações, resolvi contar tudo o que realmente acontece sobre isso:

Com as reuniões de DJs acontecendo já a dois anos. Convidei DJs e pessoas comprometidas para que juntos criássemos uma entidade representativa para a classe, que receberia o nome de Associação dos DJs ADJ. Juntamos 25 pessoas para a formação da diretoria. Uma das convidadas pelo DJ Adesman, foi a Sandra Gal, que era a dona de uma associação(discoterj) com 24 anos de fundada, mas que estava completamente INATIVA JURIDICAMENTE. Com muito convencimento, consegui que ela participasse. Outro convidado por mim foi o Sergio Bandeira, que conheci através de reuniões no PMDB e que conseguiu o auditório da FUG gratuitamente para nos reunirmos, independente de partido político. Na época ele era diretor de um Sine, um sistema de balcão de empregos do Governo Estadual e que junto comigo encaminhou o escopo do projeto de lei para o dep. Brizola Neto (autor da lei 2631/07). Justamente para aproveitar o tempo de fundação da discoterj para conseguirmos mais benefícios junto as instituições públicas, Sergio Bandeira sugeriu que aderíssemos essa diretoria que tinha a participação de 25 pessoas (abaixo relacionadas), para integrarem um novo estatuto para a discoterj, que juridicamente era feito apenas com o nome da Sandra Gal e o seu contador. Então RESSUSSITAMOS A DISCOTERJ que estava com seu antigo CGC caduco. Já que nem tinha CNPJ. Basta conferir junto a Receita Federal.

O tempo foi passando e não havia um consenso em modificar este estatuto para criar uma diretoria estabelecida. Então começaram a ocorrer uma série de acontecimentos arbitrários que eu não concordava, entre o principal deles estava na declaração grotesca do Sergio Bandeira, afirmando que seria o presidente do sindicato dos djs e até de uma federação, que já estava certo para ele receber a carta sindical. FUI E SOU CONTRA, quem decide isso é a categoria. Aquele momento era para REGULAMENTAR a profissão e não ficar de olho em sindicato, com vistas em campanha politica.

Completamente insatisfeita dos rumos que a coisa estava tomando, eu e mais da metade do grupo dos 25 DJs  NOS AFASTAMOS do pretenso domínio do Sergio Bandeira e de uma submissa Sandra gal.

REGISTRAMOS JURIDICAMENTE A ADJ-RJ, sem utilizar o nome da discoterj.
Pois o mesmo grupo já atuava antes, independente do nome.

Achei uma piada a Sandra Gal dizer que o grupo era "dissidente da discoterj" afinal ela entrou depois do movimento da Lei ter sido iniciado e como vou ser dissidente de uma coisa que eu não faço parte oficialmente? Lamentável a postura dessa galera da discoterj neste processo todo, mas tenho a convicção de que eles foram usados como "massa de manobra". Pois na ocasião da Audiência Pública na ALERJ, a discoterj não quis assinar o manifesto para a regulamentação que foi entregue ao Ministro Lupi naquela época, para que o pres Lula aprovasse a lei da regulamentação. Isso não é união.
Ninguém é dono de um Movimento Social.
Temos que pensar em somar, multiplicando esforços para a aprovação deste projeto de lei. Pensar em usar o movimento para promover politica é oportunismo. Maktub.

DIRETORIA ESCOLHIDA NA ÉPOCA PARA FORMAR UMA ASSOCIAÇÃO(2007): Alicia Moreno; Sergio Bandeira; DJ Sandra Gal; Mr. Funky Santos; Ana Paula; DJ Tony di Carlo; DJ Marcinho FestaPloc; DJ Luciano Jacaré; DJ Batata; Paulão Special Time; DJ Áurea; DJ Alexandre Pop Rio; DJ Adesman; DJ Marcelo Lyrio; DJ Claysoul; DJ Sergio Marques; DJ Bosco; DJ Pierre; DJ Alex Ferreira; DJ Celso Badauê; DJ Marcos Guedes;DJ LIO; DJ Corello; DJ Marcio Marques; DJ Fernando Dias e DJ Sir Dema.

Atualmente a nossa postura é de continuar o trabalho da ADJ-RJ em prol dos DJs e da SANÇÃO do projeto de lei nº 3265/2012, NÃO INTERESSA GUERRAS,POIS O PROPÓSITO É REGULAMENTAR A CATEGORIA.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Oba Oba da Mídia e a indecisão dos djs

O que eu tenho visto muito pela internet é colocarem a matéria desta lei, como uma "viagem" do senador Romeu Tuma e na maioria das vezes a matéria vem com a opinião de djs, que passam a nitida sensação de indecisão sobre a lei. Mas é preciso esclarecer que esta lei está acontecendo graças unicamente aos próprios djs que encaminharam a lei ao senador. Depois de uma série de reuniões e abaixo assinados que foram feitos em vários estados ou seja, houve ampla discussão sim, basta pegar os D.O e conferir as 03 Audiências Públicas que ocorreram no RJ e DF com presença relevante de DJs dscutindo a questão. É claro que o advento da lei está assustando grande parte de uma galera que encara a profissão como um "hobby artístico". É preciso que o profissional vá as Audiências e participe, na primeira semana de agosto de 2009, vai acontecer mais uma na Alerj. O fato é que os reflexos trabalhistas, jamais incidirão na qualidade artísitica deste profissional.

sábado, 6 de dezembro de 2008

A Questão Saddam

Assim que começamos a mobilização da categoria. Eis que surge as primeiras pedras, e uma delas, para a maior decepção, foi a investida do "dj Saddam", um velho conhecido, autor do sucesso do funk carioca "Calça da Gang". Ele se candidatou a vereador e perdeu com 500 e poucos votos. Saddam se posicionou contrário a lei que regulamenta os DJs, pois na sua concepção dj dever ser considerado "músico prático" e então ele começou uma luta em prol da adesão dos DJs a Ordem dos Músicos do Brasil(OMB). E iniciou um movimento de reuniões e assinaturas de djs, puxando um VETO PRESIDENCIAL para a Lei que tramitava no Congresso Nacional.
Até aí, não havia grandes preocupações, pois a MAIORIA DOS DJS NO BRASIL é a favor de DJ ser registrado como DJ em seu organismo representativo de classe.
Mas por questões políticas do seu partido, Saddam entrou na Secretaria Municipal de Cultura e foi aí que a porca torceu o rabo. Saddam começou a vetar a entrada de DJs e representantes de DJs que fossem contrários a sua idéia de veto da Lei para projetos da prefeitura do Rio. A informação foi dada pelo ex coordenador das Lonas Culturais, Sergio Ricardo, que pediu sua exoneração por desentendimentos com este indivíduo.
Já eram cerca de três entidades que foram barradas por Saddam na prefeitura, entre as quais a ADJ-RJ.
Em todas as reuniões promovidas pelo despreparado Saddam, ele citava nomes de deputados federais e estaduais apoiando o veto. E foi isso que ADJ-RJ foi buscar, se havia realmente o envolvimento dos políticos envolvidos. Não foi surpresa que TODOS INDISTINTAMENTE, sequer conheciam ou conversaram com Saddam sobre tal assunto e se mostraram CONTRÁRIOS a qualquer tipo de veto. Alguns ficaram indignados com a falsa utilização de seus nomes pelo Saddam e fizeram represálias a esta atitude do assessor cultural Saddam.
Pelo visto, parece que agora, as coisas vão mudar.